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Eike Batista é condenado a 30 anos de prisão

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03/07/2018 – 13h09

Empresário que já foi o oitavo homem mais rico do mundo é acusado de repassar propina milionária para Sérgio Cabral

O juiz Marcelo Bretas, responsável pelos processos da Operação Lava-Jato na Justiça Federal do Rio de Janeiro, condenou o empresário Eike Batista a 30 anos de prisão. A pena está definida na sentença da Operação Eficiência, que foi assinada pelo juiz na segunda-feira (2/7) e divulgada nesta terça-feira (3/7).

Eike está em prisão domiciliar desde abril deste ano, por decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a decisão de Bretas, o passaporte do empresário deve continuar retido e ele está impedido de deixar o Brasil.

Além do empresário, foram condenados no mesmo processo o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, que recebeu pena de 22 anos e oito meses de prisão; a ex-primeira dama; Adriana Ancelmo; o ex-secretário Wilson Carlos; o ex-braço direito de Cabral, Carlos Miranda; e o aliado de Eike, Flavio Godinho.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), Eike Batista repassou R$ 16,5 milhões em propina para Cabral, em um contrato forjado relacionado a uma mina de ouro. Dono de empresas do Grupo X, Eike já foi considerado o oitavo homem mais rico do mundo, com uma fortuna avaliada em cerca de R$ 34 bilhões.

Eike Batista é condenado a 30 anos de prisão

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