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quinta-feira, abril 25, 2024

Congressistas aproveitam o carnaval para ouvir as bases sobre reformas

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04/03/2019 – 15h42

Deputados querem sentir como está o clima entre a população. O presidente Jair Bolsonaro vai manter contato constante com seu trio de interlocutores

O carnaval da política está a pleno vapor. Deputados e senadores estão concentrados em suas bases eleitorais para aproveitar a maior festa popular do país, mas nem tudo é diversão. Com a discussão da reforma da Previdência pela frente, o abre-alas das bancadas tem como foco captar o nível de apoio da sociedade. Quando saem às ruas, os congressistas ficam atentos ao clima dos foliões em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC). A ordem vem da comissão de frente das legendas, ou seja, dos líderes partidários.

Mesmo entre amigos e familiares, as lideranças seguem em ação. “O Congresso para, mas continuamos trabalhando”, afirma o deputado Paulo Martins (PSC-PR), líder do partido na Câmara. O parlamentar brinca que é cobrado por colegas e a mulher para deixar o trabalho em segundo plano, mas garante: o dever tem falado alto. “Continuo conversando com a bancada por telefone. Estou aproveitando as festividades para relaxar e trabalhar, porque não dá para ficar parado, sabendo da guerra que vem pela frente”, explica.

Assim como Martins, congressistas do PSC e de outras legendas se dividiram entre o descanso e a responsabilidade parlamentar. O próprio contato com os eleitores nas ruas é visto como um momento para trabalhar. Invariavelmente, os parlamentares vão dedicar parte do carnaval para fazer pesquisas qualitativas com a sociedade, comenta o deputado Daniel Coelho (PPS-PE), líder da sigla na Câmara. “Os deputados são abordados a todo o momento. Seja por uma cobrança, seja para tirar dúvidas. É aí que vamos aproveitar para medir o apoio à reforma”, destaca.

O carnaval da política está a pleno vapor. Deputados e senadores estão concentrados em suas bases eleitorais para aproveitar a maior festa popular do país, mas nem tudo é diversão. Com a discussão da reforma da Previdência pela frente, o abre-alas das bancadas tem como foco captar o nível de apoio da sociedade. Quando saem às ruas, os congressistas ficam atentos ao clima dos foliões em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC). A ordem vem da comissão de frente das legendas, ou seja, dos líderes partidários.

Mesmo entre amigos e familiares, as lideranças seguem em ação. “O Congresso para, mas continuamos trabalhando”, afirma o deputado Paulo Martins (PSC-PR), líder do partido na Câmara. O parlamentar brinca que é cobrado por colegas e a mulher para deixar o trabalho em segundo plano, mas garante: o dever tem falado alto. “Continuo conversando com a bancada por telefone. Estou aproveitando as festividades para relaxar e trabalhar, porque não dá para ficar parado, sabendo da guerra que vem pela frente”, explica.

Assim como Martins, congressistas do PSC e de outras legendas se dividiram entre o descanso e a responsabilidade parlamentar. O próprio contato com os eleitores nas ruas é visto como um momento para trabalhar. Invariavelmente, os parlamentares vão dedicar parte do carnaval para fazer pesquisas qualitativas com a sociedade, comenta o deputado Daniel Coelho (PPS-PE), líder da sigla na Câmara. “Os deputados são abordados a todo o momento. Seja por uma cobrança, seja para tirar dúvidas. É aí que vamos aproveitar para medir o apoio à reforma”, destaca.

O aceno de Bolsonaro dividiu líderes. Uns acharam o recuo positivo, um sinal de que está aberto ao diálogo e mantém a avaliação de que “reforma boa é a que passa”. Outros, entretanto, acreditam que passa um sinal de enfraquecimento. “Não estava no horizonte ceder sem os debates sequer terem começado. Aceitar mexer na idade mínima, que é a espinha dorsal da reforma, passa incerteza sobre o que o governo quer. Isso expõe a liderança de sustentação ao texto”, analisa um líder.(Rodolfo Costa/Correio Braziliense)

Congressistas aproveitam o carnaval para ouvir as bases sobre reformas

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