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quinta-feira, abril 18, 2024

Uma câmara do barulho

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18/02/2013 – 17h28

Pródiga na produção de novas lideranças, a legislatura 1996-2000, da Câmara Municipal de Dourados, foi também a de maior ressonância, tanto que seus ecos parecem não ter fim. O exemplo mais recente é o pedido de prisão, de novo, de um de seus ex-presidentes, Carlinhos Cantor (o primeiro embaixo, à esquerda, de paletó escuro e calça branca), coisa, ainda, da Uragano, quando vice-prefeito do Valdecir. No alto, ao centro, a careca inconfundível do professor Cecílio Tetila. Já em 98, elegeu-se estadual; em 2000 prefeito, reeleito em 2004, estando de novo na Assembleia, mas todo enrolado em processos. À sua direita, antes do implante capilar, com seu bigodinho igualmente inconfundível, Geraldo Resende, também eleito estadual em 98, com passagem pela secretaria estadual de saúde, trampolim para a Câmara Federal, onde está há três mandatos consecutivos, mas com retorno ameaçado, também por causa da Uragano. Única mulher da turma, não menos barulhenta, Bela Barros tentou ser prefeita, ganhando como prêmio de consolação dois anos como deputada estadual. O grandão da direita, o João, também eleito em 98, direto federal, teve a carreira abreviada por causa de uma picada da sanguessuga. E, responsável direto pela maior das confusões, o tiozinho carequinha entre Mané Dourado e Joaquim Soares, Dioclécio Artuzi, cuja morte, em pleno mandato, abriu caminho para o fenômeno transformado em furacão, o Ari Valdecir. Ileso, mesmo, fora os que não se arriscaram, só Raufi Marques (embaixo, ao lado de Carlinhos) o presidente que só não virou deputado pelo tanto de vaca-papel que tinha no pasto, mas que em compensação foi o todo poderoso Secretário de Governo do segundo governo de Zeca do PT.

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