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sexta-feira, abril 26, 2024

Os jurássicos do jornalismo

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01/04/2013 – 15h48

Na década de 1970, depois que os gaúchos descobriram que por debaixo do capim barba-de-bode que predominava na região Sul do então Mato Grosso uno estavam as terras mais férteis do mundo, só comparáveis às da Ucrânia, Dourados começou a despertar a atenção da grande imprensa. Entre os correspondentes que amassaram muito barro por aqui, Oscar Ramos Gaspar, da Folha de Londrina e de O Estado de S. Paulo, prêmio Esso de jornalismo com uma reportagem da oligarcia cuiabana e depois, já no Mato Grosso do Sul, secretário de imprensa nos Governos Pedro Pedrossian e Zeca do PT; Montezuma Cruz, também da Folha de Londrina, depois da Folha de S. Paulo, atualmente repórter especial do Correio do Estado; José Luiz Alves, o mais polêmico de todos, do Jornal do Brasil e Daniel Alves, de O Globo, que – coincidência ou não – tomou chá de sumiço depois de deixar a soja de lado e passar a focar suas reportagens no submundo do crime da fronteira com o Paraguai. Naquela época não tinha esse negócio de imprensa subordinada e esses correspondentes eram um tormento na vida de muitos políticos, principalmente os subordinados ao crime organizado.

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Também jurássico, como  correspondente das Folhas de Londrina e de S. Paulo, recebo o colega Zé Luiz, nos tempos de assessoria de imprensa

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