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Generais-presidentes acompanharam de perto a divisão do Mato Grosso

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13/05/2013 – 14h41

Primeiro foi o general Ernesto Geisel, que como presidente da República transformou em realidade o sonho divisionista que já durava quase cem anos. Um ano antes de assinar a lei criando o Mato Grosso do Sul ele esteve em Dourados para dirimir as últimas dúvidas sobre a polêmica questão. Depois, fez questão de vir pessoalmente instalar o novo Estado e dar posse ao primeiro governador, Harry Amorim Costa, em janeiro de 1979. No início da década de 1980 foi a vez de seu sucessor, o também general João Figueiredo, que esteve em Dourados para se certificar da assertiva do processo divisionista. As visitas dos generais-presidentes eram sempre precedidas de reuniões como a da foto, no gabinete de José Elias Moreira. Até o discurso que o prefeito lia diante do presidente, em praça pública, tinha que passar, antes, pelo crivo dos milicos, em Brasília. Era o crepúsculo dos famosos anos de chumbo da ditadura militar, da qual Figueiredo foi o último presidente.

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Da esquerda para a direita: prefeito José Elias, Valfrido Silva, Sidney Gomes, Joaquim Alberto Merino, José Guerreiro, João Natalício de Oliveira, Alberto Manna e o Fotógrafo Roberto Matos. Em pé, Emídio Perondi, depois deputado federal pelo Rio Grande do Sul

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