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Com a renúncia de Bento XVI Dourados pode fincar um pé no Vaticano

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13/02/2013 – 16h59

Conterrâneo do renunciante Bento XVI, lá de cima, o bispo Dom Theodardo Leitz já deve estar cabalando votos para o brasileiro Dom João Braz de Aviz, arcebispo emérito de Brasília e atualmente prefeito da Congregação para os Institutos da Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica no Vaticano. É que o papável brasileiro é irmão do padre Amaury, até pouco tempo trabalhando na Catedral Imaculada Conceição e que, mesmo transferido para Brasília, quando da ascensão do irmão ao cardinalato, mantém os vínculos com Dourados, onde deixou grande número de amigos, tanto que cerca de quinze dias atrás aqui esteve a passeio. Tal qual o padre Amaury, Dom Theodardo sempre foi muito aberto ao diálogo, principalmente com a imprensa, não se furtando, inclusive, a alguns bons goles de uísque, desde que muito reservadamente. Só não dava muita sorte em suas intermediações com a sempre problemática comunidade indígena, chegando um dia a ser preso na aldeia e levado pelos caciques na carroceria de uma caminhonete até a sede da Polícia Federal. Talvez por isso, tenha se aproximado tanto dos delegados de polícia, como os que com ele aparecem na foto, Odenir Cícero de Sá e Celtiofabiano Ferreira Dias (o de costeletas). Assim como Dom João levou o irmão Amaury para Brasília quando virou cardeal, não custa levá-lo também para Roma virando Papa, o que é muito bom para a comunidade católica douradense.

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